4 Comentários

Oi Nath.

Muito fã da sua newsletter, esse texto em especial me pegou demais. Colocou sob perspectiva alguns hábitos de consumo digital que eu tenho e propago pela primeira vez. Sempre me vi como essa pessoa com um amontoado de links, facilidades e referência ao ponto de entender que muitas vezes, quando eu não tenho nada pra compartilhar - a última notícia incrível, esse artista novo, esse filme maravilhoso - eu me sinto menos. Bom, nada como a vigília como primeiro passo até a melhora.

Beijos digitalmente cansados de cá e no aguardo da próxima.

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lucasss, feliz de saber que você lê minha news e que se relacionou com o texto. eu realmente penso em você como uma pessoa cheia de referências e links e coisas incríveis para mostrar haha o que é ótimo, mas de fato é bom não precisar ser isso o tempo todo 💙

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oi, Nath! Muito legal o que você traz no texto. Esse atrofiar dos sentidos que o autor comenta faz sentido.. temos cinco, usamos um, e usamos de um modo "viciado". Não sou muito de poesia, mas gosto de como alguns poetas colocam as coisas em relação ao indivíduo. O Manoel de Barros tem um verso assim: "As coisas não querem ser vistas por pessoas razoáveis". Quando ele diz isso, acho que fala dessa falta de sensibilidade, um modo unilateral de enxergar e sentir. Enfim, talvez o link seja (também) o que fazemos com o que a vida nos apresenta. As coisas em relação a nós, nós em relação às coisas.

Parabéns pela newsletter!

(e já fazendo a política da boa vizinhança: se quiser dar uma passada lá na minha news, tá convidada).

Beijos.

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oie! acho que conhecia esse verso, mas não tinha pensado nele assim, fez muito sentido.

(e já assinei sua news, amei saber que você tem uma! <3)

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