Olá, bom dia! Aqui estou eu de novo na sua caixa de entrada. Meu plano para hoje era enviar um texto sobre a minha pausa na carreira, mas ele começou a mudar quando resolvi organizar as minhas newsletters na segunda-feira passada e acabei caindo num vórtex inesperado.
Muito fã da sua newsletter, esse texto em especial me pegou demais. Colocou sob perspectiva alguns hábitos de consumo digital que eu tenho e propago pela primeira vez. Sempre me vi como essa pessoa com um amontoado de links, facilidades e referência ao ponto de entender que muitas vezes, quando eu não tenho nada pra compartilhar - a última notícia incrível, esse artista novo, esse filme maravilhoso - eu me sinto menos. Bom, nada como a vigília como primeiro passo até a melhora.
Beijos digitalmente cansados de cá e no aguardo da próxima.
lucasss, feliz de saber que você lê minha news e que se relacionou com o texto. eu realmente penso em você como uma pessoa cheia de referências e links e coisas incríveis para mostrar haha o que é ótimo, mas de fato é bom não precisar ser isso o tempo todo 💙
oi, Nath! Muito legal o que você traz no texto. Esse atrofiar dos sentidos que o autor comenta faz sentido.. temos cinco, usamos um, e usamos de um modo "viciado". Não sou muito de poesia, mas gosto de como alguns poetas colocam as coisas em relação ao indivíduo. O Manoel de Barros tem um verso assim: "As coisas não querem ser vistas por pessoas razoáveis". Quando ele diz isso, acho que fala dessa falta de sensibilidade, um modo unilateral de enxergar e sentir. Enfim, talvez o link seja (também) o que fazemos com o que a vida nos apresenta. As coisas em relação a nós, nós em relação às coisas.
Parabéns pela newsletter!
(e já fazendo a política da boa vizinhança: se quiser dar uma passada lá na minha news, tá convidada).
Oi Nath.
Muito fã da sua newsletter, esse texto em especial me pegou demais. Colocou sob perspectiva alguns hábitos de consumo digital que eu tenho e propago pela primeira vez. Sempre me vi como essa pessoa com um amontoado de links, facilidades e referência ao ponto de entender que muitas vezes, quando eu não tenho nada pra compartilhar - a última notícia incrível, esse artista novo, esse filme maravilhoso - eu me sinto menos. Bom, nada como a vigília como primeiro passo até a melhora.
Beijos digitalmente cansados de cá e no aguardo da próxima.
lucasss, feliz de saber que você lê minha news e que se relacionou com o texto. eu realmente penso em você como uma pessoa cheia de referências e links e coisas incríveis para mostrar haha o que é ótimo, mas de fato é bom não precisar ser isso o tempo todo 💙
oi, Nath! Muito legal o que você traz no texto. Esse atrofiar dos sentidos que o autor comenta faz sentido.. temos cinco, usamos um, e usamos de um modo "viciado". Não sou muito de poesia, mas gosto de como alguns poetas colocam as coisas em relação ao indivíduo. O Manoel de Barros tem um verso assim: "As coisas não querem ser vistas por pessoas razoáveis". Quando ele diz isso, acho que fala dessa falta de sensibilidade, um modo unilateral de enxergar e sentir. Enfim, talvez o link seja (também) o que fazemos com o que a vida nos apresenta. As coisas em relação a nós, nós em relação às coisas.
Parabéns pela newsletter!
(e já fazendo a política da boa vizinhança: se quiser dar uma passada lá na minha news, tá convidada).
Beijos.
oie! acho que conhecia esse verso, mas não tinha pensado nele assim, fez muito sentido.
(e já assinei sua news, amei saber que você tem uma! <3)